Salário para o cargo de Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal
CBO 3951-10 > Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento

Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Planejam, preparam e executam ensaios para as mais diversas áreas de pesquisa e desenvolvimento, supervisionados por profissional de nível superior. Analisam resultados de ensaios, auxiliam no desenvolvimento de métodos, processos e produtos. Podem exercer atividades auxiliares de difusão de pesquisa e desenvolvimento.

Quanto ganha um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal

Um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.025,74 e R$ 9.783,96, com a média salarial de R$ 3.981,99 e o salário mediana em R$ 2.511,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 3.981,99 47.783,89 995,50 18,39
1º Quartil 2.025,74 24.308,87 506,43 9,36
Salário Mediana 2.511,00 30.132,00 627,75 11,60
3º Quartil 7.461,67 89.540,03 1.865,42 34,46
Teto Salarial 9.783,96 117.407,57 2.445,99 45,19


Categorias profissionais do cargo

  • Técnicos de nível médio
    • Outros técnicos de nível médio
      • Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento
        • Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Petrolina - PE 2.017 - 3.576 2.294,87 2.016,51 2.019,00 2.951,97 3.575,52
Uberlândia - MG 2.038 - 7.160 3.362,59 2.037,84 2.780,00 5.911,31 7.159,96
São Paulo - SP 5.557 - 19.141 10.884,23 5.556,62 11.220,00 15.803,31 19.141,44
Porto Nacional - TO 1.755 - 4.153 2.304,03 1.754,79 2.033,00 3.428,47 4.152,67
Três Lagoas - MS 1.526 - 3.479 1.867,05 1.526,00 1.526,00 2.872,21 3.478,91
Carandaí - MG 2.237 - 3.699 2.613,38 2.237,13 2.642,00 3.054,00 3.699,10
Curitiba - PR 1.800 - 6.766 3.002,88 1.800,00 2.161,00 5.586,20 6.766,17
Barra do Ribeiro - RS 1.703 - 3.791 2.214,18 1.703,10 1.750,00 3.130,00 3.791,15
Rondonópolis - MT 1.577 - 6.943 3.160,78 1.576,56 2.479,50 5.732,56 6.943,44
Rio Verde - GO 1.905 - 6.460 3.023,56 1.905,38 2.505,50 5.333,13 6.459,64
Sorriso - MT 2.407 - 7.698 3.881,56 2.406,81 3.000,00 6.355,57 7.698,06
Ponta Grossa - PR 1.707 - 13.736 4.699,68 1.706,72 2.702,00 11.340,14 13.735,52
Botucatu - SP 1.837 - 4.479 2.241,61 1.837,00 1.837,00 3.698,20 4.479,37
Campo Novo do Parecis - MT 1.490 - 2.992 1.776,26 1.489,60 1.512,00 2.470,43 2.992,26
Cambe - PR 2.353 - 6.114 3.409,68 2.353,25 3.096,00 5.048,00 6.114,29
São Luís - MA 6.500 - 8.479 6.894,74 6.500,00 7.000,00 7.000,00 8.478,61
Guaxupé - MG 4.617 - 12.360 5.866,74 4.617,00 4.719,00 10.204,25 12.359,69
Nova Mutum - MT 2.102 - 5.057 3.167,57 2.102,33 3.401,00 4.175,33 5.057,29
Pato Branco - PR 1.661 - 3.611 2.014,36 1.661,33 1.784,00 2.981,67 3.611,48
Luís Eduardo Magalhaes - BA 2.529 - 4.564 3.068,54 2.528,67 3.000,00 3.768,33 4.564,32


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Minas Gerais 2.061 - 8.948 3.792,31 2.061,17 2.642,00 7.387,27 8.947,68
Pernambuco 2.017 - 3.576 2.294,87 2.016,51 2.019,00 2.951,97 3.575,52
São Paulo 2.084 - 16.515 7.367,82 2.083,76 6.443,50 13.634,63 16.514,68
Paraná 1.773 - 11.664 4.277,24 1.772,68 2.816,00 9.630,22 11.664,41
Mato Grosso 1.595 - 8.099 3.535,88 1.594,54 2.860,00 6.686,77 8.099,22
Mato Grosso do Sul 1.525 - 6.305 2.584,67 1.525,44 1.526,00 5.205,84 6.305,47
Tocantins 1.781 - 4.876 2.477,03 1.781,29 2.033,00 4.025,83 4.876,21
Rio Grande do Sul 1.681 - 6.899 3.076,83 1.681,11 2.418,00 5.695,78 6.898,90
Goiás 2.022 - 9.365 3.753,72 2.021,53 2.577,00 7.732,00 9.365,23
Bahia 1.461 - 6.228 2.936,61 1.461,27 2.750,00 5.141,64 6.227,70
Maranhão 4.485 - 8.479 6.401,14 4.484,80 7.000,00 7.000,00 8.478,61
Ceará 2.039 - 17.243 6.619,84 2.038,75 5.500,00 14.236,00 17.243,07
Santa Catarina 1.858 - 6.542 3.506,60 1.857,50 3.249,50 5.401,00 6.541,85
Distrito Federal 4.257 - 17.822 8.465,40 4.257,00 6.871,00 14.714,00 17.822,04
Espírito Santo 2.082 - 6.515 2.860,22 2.082,00 2.164,00 5.379,00 6.515,21
Piauí 3.384 - 16.387 8.230,00 3.383,50 7.911,00 13.529,50 16.387,34
Rondônia 3.167 - 14.068 4.992,93 3.167,25 3.394,00 11.615,00 14.068,44
Amazonas 2.500 - 12.135 4.346,80 2.500,00 2.502,00 10.019,00 12.135,31


Principais locais de trabalho

Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento exercem suas funções em empresas de atividades de pesquisa e desenvolvimento, de agricultura, pecuária e serviços relacionados, de construção, de extração de petróleo e gás natural, de eletricidade, gás e água quente, dentre outras. Predominantemente, são empregados assalariados, com carteira assinada. Organizam-se em equipe interdisciplinar, sob supervisão ocasional, em ambientes fechados e a céu aberto, trabalham em rodízio de turnos, nos períodos diurno e noturno. Podem estar sujeitos à ação de materiais tóxicos, radiação e ruído intenso, no desenvolvimento de algumas atividades.


O que é preciso para trabalhar na área dos Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento

O exercício desse cargo requer curso técnico na área de atuação. O tempo de experiência profissional requerido para o pleno desempenho das atividades varia de um a dois anos.


Funções e atividades do Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal

Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento devem:

  • preparar ensaios;
  • analisar resultados de ensaios;
  • demonstrar competências pessoais;
  • difundir pesquisa e desenvolvimento;
  • auxiliar em desenvolvimento de métodos, processos e produtos;
  • executar ensaios;
  • planejar ensaios;

  • Atividades

    • definir equipamentos;
    • preparar equipamentos e materiais de ensaio;
    • trabalhar em equipe;
    • preparar soluções químicas;
    • pesar amostras;
    • registrar tempo gasto em ensaio;
    • auxiliar em divulgação de resultados de experimento;
    • redigir procedimentos de ensaio;
    • projetar dispositivos;
    • identificar amostras;
    • conferir calibração de equipamentos;
    • participar em elaboração de artigos científicos;
    • montar e desmontar circuitos de ensaio;
    • elaborar apresentação gráfica de resultados;
    • preparar amostras;
    • comparar resultados com tolerâncias previstas em normas;
    • determinar parâmetros elétricos;
    • levantar informações sobre pesquisa;
    • emitir resultados de ensaios;
    • determinar elementos químicos;
    • coletar dados obtidos;
    • providenciar equipamentos de proteção individual e coletiva (epi e epc);
    • realizar cálculos estatísticos;
    • confeccionar equipamentos;
    • verificar condições atmosféricas;
    • analisar riscos de acidentes;
    • treinar equipe;
    • determinar parâmetros físicos;
    • definir equipe de trabalho;
    • definir cronograma;
    • participar de congressos e seminários;
    • definir materiais;
    • projetar equipamentos;
    • criar planilhas;
    • digerir amostras;
    • monitorar ocorrência de pragas e doenças;
    • irradiar amostras;
    • providenciar calibração de equipamentos;
    • demonstrar organização;
    • definir condições de ambiente de ensaio (temperatura, umidade, ventilação, tipo de solo etc.);
    • diluir amostras;
    • verificar não-conformidade em ensaios;
    • demonstrar dinamismo;
    • recepcionar visitantes;
    • cadastrar amostras;
    • concentrar-se;
    • inserir dados em planilha;
    • confeccionar ferramentas;
    • avaliar fenótipos de animais e vegetais;
    • testar metodologias de ensaio;
    • avaliar grau de nutrição vegetal e animal;
    • introduzir patógenos;
    • medir amostras (comprimento, temperatura, volume etc.);
    • participar na elaboração de relatório de pesquisa;
    • ministrar palestras;
    • inventariar produção animal e vegetal;
    • encaminhar amostras e ensaios para terceiros;
    • preparar condições de ambiente de ensaio;
    • adaptar-se a mudanças;
    • controlar estoque de materiais;
    • comparar resultados com amostra-padrão;
    • coletar amostras;
    • realizar cálculos de fatores de correção (temperatura, pressão, gravidade etc.);
    • definir métodos e procedimentos de ensaios;
    • construir corpo-de-prova;
    • adaptar dispositivos;
    • estudar pesquisa;
    • determinar parâmetros petrográficos;
    • realizar manutenção preventiva de equipamentos;
    • redirecionar métodos e ensaios;
    • interpretar dados de análise;
    • demonstrar raciocínio lógico;
    • desenvolver aplicativos computacionais;
    • implantar ensaios agropecuários e florestais;
    • demonstrar criatividade;


    Setores que mais contratam Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal no mercado de trabalho

    • Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
    • Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto
    • Atividades de apoio à produção florestal
    • Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias
    • Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo
    • Atividades de apoio à agricultura
    • Serviços de engenharia
    • Testes e análises técnicas
    • Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários
    • Atividades de associações de defesa de direitos sociais




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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