Salário para o cargo de Professor de alunos com deficiência mental
CBO 2392-15 > Professores de educação especial

Professor de alunos com deficiência mental - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Promovem a educação de alunos com necessidades educativas especiais ensinando-os a ler e escrever em português e em braile, calcular, expressar-se, resolver problemas e as atividades da vida diária, desenvolver habilidades, atitudes e valores, desenvolvem atividades funcionais e programas de estimulação essencial e de educação de jovens e adultos, avaliando as necessidades educacionais dos alunos, realizam atividades como: planejar, avaliar, elaborar materiais, pesquisar e divulgar conhecimentos da área, podem dirigir e coordenar estabelecimentos de educação especial.

Quanto ganha um Professor de alunos com deficiência mental

Um Professor de alunos com deficiência mental trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.105,28 e R$ 5.541,57, com a média salarial de R$ 2.917,96 e o salário mediana em R$ 2.692,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Professor de alunos com deficiência mental

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 2.917,96 35.015,46 729,49 19,03
1º Quartil 2.105,28 25.263,37 526,32 13,73
Salário Mediana 2.692,00 32.304,00 673,00 17,55
3º Quartil 4.226,24 50.714,83 1.056,56 27,56
Teto Salarial 5.541,57 66.498,80 1.385,39 36,13


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais do ensino
      • Outros profissionais do ensino não classificados anteriormente
        • Professores de educação especial

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Ourinhos - SP 2.198 - 3.964 2.711,10 2.198,43 2.692,00 3.272,59 3.963,86
Macapá - AP 1.707 - 4.138 2.885,62 1.707,15 3.416,00 3.416,00 4.137,56
São Paulo - SP 1.955 - 6.380 3.272,86 1.954,55 2.697,00 5.267,18 6.379,77
Florianópolis - SC 3.693 - 5.679 4.057,63 3.692,78 4.000,00 4.688,22 5.678,52
Santos - SP 1.437 - 4.913 2.192,41 1.437,00 1.761,00 4.056,11 4.912,88
Pinhão - PR 2.321 - 2.851 2.328,96 2.321,00 2.321,00 2.354,08 2.851,33
Guarapari - ES 2.700 - 4.603 3.022,35 2.700,00 2.862,00 3.800,00 4.602,67
Belo Horizonte - MG 1.800 - 3.573 2.219,79 1.800,44 2.079,00 2.949,67 3.572,72
Curitiba - PR 1.901 - 4.745 2.803,46 1.900,67 2.751,00 3.917,42 4.744,89
Porto Alegre - RS 2.071 - 4.059 2.515,65 2.071,42 2.301,00 3.350,83 4.058,63
Lages - SC 2.500 - 6.056 4.206,25 2.500,00 5.000,00 5.000,00 6.056,15
Rio de Janeiro - RJ 1.918 - 6.010 3.770,23 1.918,27 4.342,00 4.961,73 6.009,80
Rio do Sul - SC 3.600 - 5.814 4.514,29 3.600,00 4.800,00 4.800,00 5.813,90
Esteio - RS 1.929 - 4.492 2.949,80 1.928,62 3.374,00 3.708,56 4.491,91
Paranaguá - PR 2.751 - 6.664 3.851,40 2.751,00 2.751,00 5.502,00 6.664,19
Nova Esperança - PR 2.096 - 5.081 2.942,27 2.095,88 2.751,00 4.195,13 5.081,26
Blumenau - SC 3.535 - 6.375 4.640,39 3.535,02 4.839,00 5.263,43 6.375,22
Aparecida de Goiânia - GO 2.421 - 5.924 3.292,33 2.421,28 2.862,00 4.891,00 5.924,13
Pirassununga - SP 1.977 - 4.820 3.128,50 1.976,81 3.890,00 3.979,24 4.819,77
Maracaí - SP 3.622 - 4.613 3.729,82 3.622,00 3.784,00 3.808,43 4.612,88


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.792 - 4.794 2.683,08 1.791,52 2.554,00 3.958,04 4.794,09
Paraná 2.093 - 4.875 2.900,21 2.092,86 2.751,00 4.025,23 4.875,48
Santa Catarina 2.156 - 6.336 3.910,39 2.156,16 4.400,00 5.231,33 6.336,34
Rio Grande do Sul 1.619 - 4.374 2.438,76 1.618,79 2.301,00 3.610,84 4.373,55
Minas Gerais 1.649 - 3.963 2.300,97 1.649,12 2.112,00 3.271,61 3.962,67
Espírito Santo 1.697 - 5.020 2.865,24 1.696,91 2.862,00 4.144,88 5.020,41
Mato Grosso do Sul 1.901 - 5.323 2.886,97 1.901,43 2.500,00 4.394,86 5.323,18
Amapá 1.707 - 4.138 2.885,62 1.707,15 3.416,00 3.416,00 4.137,56
Rio de Janeiro 1.499 - 5.804 3.074,98 1.499,47 2.536,00 4.791,84 5.804,01
Mato Grosso 1.907 - 6.999 3.378,82 1.907,45 3.189,00 5.778,36 6.998,93
Goiás 2.073 - 5.721 3.138,83 2.073,00 2.862,00 4.723,70 5.721,49
Rio Grande do Norte 2.001 - 2.645 2.080,22 2.000,97 2.022,00 2.184,00 2.645,33
Pará 1.549 - 4.815 3.029,08 1.549,00 3.620,00 3.975,33 4.815,04
Pernambuco 1.458 - 50.949 10.637,20 1.458,00 3.099,00 42.064,00 50.949,18
Ceará 1.412 - 3.865 2.297,33 1.412,00 1.958,00 3.191,00 3.865,03
Bahia 1.412 - 3.149 2.036,25 1.412,00 1.891,00 2.600,00 3.149,20
Maranhão 1.412 - 2.458 1.727,67 1.412,00 1.742,00 2.029,00 2.457,59
Distrito Federal 2.489 - 5.772 3.843,43 2.489,02 4.154,00 4.765,00 5.771,51
Acre 1.868 - 3.655 2.533,92 1.868,00 2.802,00 3.018,00 3.655,49
Amazonas 1.492 - 1.812 1.492,80 1.492,00 1.492,00 1.496,00 1.812,00


Principais locais de trabalho

Professores de educação especial atuam em atividades de ensino, saúde e serviços sociais, pesquisa e desenvolvimento, atividades recreativas, culturais e desportivas e administração pública, defesa e seguridade social. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horário diurno. Eventualmente, trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos, em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse. Também podem estar expostos a ruído intenso, condições insalubres e agressões físicas.


O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de educação especial

O exercício desse cargo requer curso superior na área de educação, com cursos ou especializações na área de educação especial.


Funções e atividades do Professor de alunos com deficiência mental

Professores de educação especial devem:

  • formar profissionais para atuação na Área;
  • divulgar conhecimentos da Área;
  • participar do desenvolvimento de diferentes programas de atendimento educacional;
  • pesquisar sobre temas de interesse da Área;
  • demonstrar competências pessoais;
  • atuar no processo de ensino-aprendizagem;
  • participar de atividades pedagógico-administrativas;
  • participar da elaboração do projeto político-pedagógico da escola;
  • preparar materiais pedagógicos e recursos específicos;
  • avaliar as necessidades educacionais dos alunos;

  • Atividades

    • demonstrar capacidade de planejamento;
    • corrigir trabalhos dos alunos;
    • dominar língua de sinais;
    • elaborar registros de avanços dos alunos;
    • participar de fóruns de saúde e educação;
    • demonstrar capacidade de estudo e pesquisa;
    • estabelecer parcerias com equipes multidisciplinares;
    • pesquisar bibliografia sobre síndromes e patologias;
    • divulgar os resultados dos projetos de pesquisas;
    • prestar assessoria à comunidade escolar;
    • participar de associações da categoria;
    • participar da organização de seminários, fóruns e outros eventos;
    • elaborar projetos de estimulação essencial;
    • avaliar rendimento escolar;
    • avaliar o desempenho linguístico do surdos;
    • elaborar material visual para alunos;
    • preparar instrutores para atuação na formação profissionalizante do aprendiz;
    • orientar trabalho em sala de leitura;
    • encaminhar o aluno para treinamento em empresas;
    • realizar atividades pedagógicas e culturais em hospitais;
    • preparar atividades funcionais que envolvam a comunidade;
    • criar materiais didático-pedagógicos;
    • pesquisar estratégias de aquisição de língua;
    • demonstrar capacidade de observação;
    • preparar instrutores surdos para atuação nas modalidades de ensino;
    • pesquisar temas de educação especial;
    • preparar profissionais para atuação educacional em hospitais;
    • planejar atividades extraclasse;
    • confeccionar materiais didático-pedagógicos;
    • divulgar a língua escrita de sinais para a comunidade;
    • atuar em programas de habilitação educacional;
    • demonstrar capacidade de dirigir estabelecimentos de ensino;
    • preparar a comunidade para uso do braile;
    • trabalhar com recursos da linguagem da informática;
    • participar do processo de avaliação dos aspectos psicomotor e cognitivo do aluno;
    • ensinar as atividades de vida autônoma;
    • gravar textos em diferentes suportes (fitas, multimídia etc);
    • ensinar língua portuguesa;
    • prepara comunidade para uso de técnicas de orientação e mobilidade;
    • produzir fitas de vídeo com legendas e língua de sinais;
    • participar de reuniões pedagógicas;
    • demonstrar capacidade de trabalhar com ensino individualizado;
    • analisar novas teorias para implementação prática;
    • elaborar projetos com instituições não escolares;
    • preparar materiais de autocontrate;
    • realizar atividades para orientação e mobilidade;
    • planejar a avaliação do processo de ensino-aprendizagem;
    • contribuir para a elaboração de revistas, jornais e boletins informativos;
    • demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
    • ensinar o uso de objetos de referência;
    • ministrar aulas de orientação para o trabalho;
    • demonstrar capacidade de administrar frustações;
    • coordenar pedagogicamente instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprende;
    • estudar as propostas da legislação educacional;
    • transcrever à tinta textos em braile dos alunos;
    • preparar professores para classes de inclusão;
    • adaptar jogos pedagógicos em braile e em tipos ampliados;
    • desenvolver atividades funcionais que envolvam a comunidade;
    • identificar as necessidades de aprendizagem dos alunos;
    • participar da elaboração de textos sobre temas da área;
    • registrar notas e conteúdos em diários de classe;
    • demonstrar capacidade de trabalhar com as diferenças;
    • elaborar códigos de interação social;
    • analisar propostas pedagógicas;
    • encaminhar alunos para avaliações específicas;
    • acompanhar treinamento do aluno em empresas;
    • ministrar palestras e cursos;
    • orientar estágios dos alunos;
    • transcrever textos em tinta para o braile;
    • indicar instituições para práticas de ensino profissionalizante;
    • trabalhar o tema do preconceito em diferentes tipos de eventos;
    • participar da elaboração de informativos sobre formas de comunicação;
    • realizar atividades lúdicas visando interação sócio afetiva;
    • planejar programas de intervenção educacional individual;
    • analisar os resultados das avaliações dos profissionais de outras áreas;
    • ensinar a organizar os objetos de referência para antecipar as atividades diárias;
    • participar das associações da área;
    • elaborar programas de atendimento a jovens e adultos;
    • atuar em programas de estimulação essencial;
    • preparar pistas visuais para contextualização de ambientes;
    • avaliar comunicação receptiva dos alunos;
    • demonstrar capacidade de reconhecer as próprias limitações;
    • participar da elaboração do plano de ensino;
    • adequar o currículo às necessidades dos alunos;
    • demonstrar flexibilidade;
    • elaborar relatórios;
    • preparar materiais com adaptações motoras e posturais;
    • encaminhar o aluno para oficinas protegidas, profissionalizantes ou ocupacionais;
    • elaborar projetos de atendimento de jovens e adultos;
    • avaliar estilos e ritmos de aprendizagem dos alunos;
    • avaliar conhecimento do aluno iniciante;
    • demonstrar capacidade de interpretar a língua de sinais;
    • planejar componentes curriculares de acordo com ano/ciclo;
    • encaminhar aluno para ensino regular;
    • orientar voluntários para educação especial em comunidades;
    • participar de programas de inclusão escolar;
    • formar guia-intérprete para surdo cego;
    • elaborar instrumentos de avaliação;
    • analisar bibliografias sobre síndromes e patologias;
    • alfabetizar em braile;
    • ensinar conteúdos das disciplinas curriculares;
    • demonstrar capacidade de motivar o outro;
    • divulgar a língua de sinais para a comunidade;
    • preparar o intérprete de língua de sinais para atuação nas modalidades de ensino;
    • criar material em língua brasileira de sinais (libras) e língua portuguesa;
    • ensinar conteúdos curriculares em língua de sinais e língua portuguesa;
    • pesquisar experiência visual e espacial de surdos e surdo cegos;
    • demonstrar capacidade de coordenação pedagógica de estabelecimentos de ensino;
    • demonstrar criatividade;
    • dirigir instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprendizagem;
    • demonstrar capacidade de liderança;
    • participar da organização de eventos sobre prevenção;
    • demonstrar tolerância;
    • atuar em programas de reabilitação educacional;
    • participar da avaliação da comunicação receptiva dos alunos;
    • demonstrar capacidade de articular diferentes realidades;
    • participar da avaliação da comunicação expressiva dos alunos;
    • ensinar o uso do sorobã para cálculos matemáticos;
    • pesquisar a língua de sinais;
    • elaborar plano de aulas;
    • demonstrar capacidade de improvisação;
    • participar de palestras e cursos;
    • criar texturas, relevos que transmitam conhecimentos;
    • selecionar atividades e recursos físicos e materiais;
    • pesquisar língua escrita de sinais;
    • participar do planejamento de atividades de integração escola-família-comunidade;
    • planejar atividades com base na experiência visual dos alunos;
    • participar de projetos de pesquisa;
    • dominar braile;
    • coordenar curso;
    • criar materiais para comunicação alternativa;
    • prestar serviços de apoio pedagógico especializado nas diferentes modalidades de ensino;
    • estudar a língua escrita da língua de sinais;
    • elaborar projetos de pesquisa;
    • implementar programas de atendimento educacional;
    • estabelecer parcerias com as famílias;
    • participar de conselhos de classe;
    • organizar exposições dos trabalhos dos alunos;
    • ensinar atividades recreativas;
    • dominar conteúdos e metodologias da área;
    • participar das atividades do programa de integração sensorial;
    • participar da elaboração do currículo escolar;
    • desenvolver atividades dos diferentes componentes curriculares em libras e língua portuguesa;
    • avaliar os resultados dos projetos;
    • participar da elaboração de informativos sobre prevenção;
    • pesquisar o uso de tecnologias;
    • trabalhar com comunicação aumentativa e alternativa;
    • conceder entrevistas aos meios de comunicação de massa;
    • elaborar programas de atendimento educacional;
    • avaliar comunicação expressiva dos alunos;
    • ensinar as atividades de vida diária (avd);
    • encaminhar o aluno para o mercado de trabalho;
    • definir conteúdos escolares;
    • desenvolver atividades profissionalizantes com os alunos;
    • elaborar propostas de ensino da língua portuguesa como segunda língua;
    • transcrever textos em tipos ampliados;
    • dominar diferentes formas de comunicação;
    • proceder com ética;
    • recorrer a legislação sobre os direitos das pessoas com necessidades especiais de aprendizagem;
    • estudar abordagens de comunicação aumentativa e alternativa;
    • ensinar a língua portuguesa como segunda língua;
    • preparar a comunidade para interagir com pessoas com necessidades educacionais especiais;


    Setores que mais contratam Professor de alunos com deficiência mental no mercado de trabalho

    • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
    • Administração pública em geral
    • Serviços de assistência social sem alojamento
    • Ensino fundamental
    • Educação infantil - creche
    • Atividades associativas
    • Atividades de apoio à gestão de saúde
    • Educação infantil - pré-escola
    • Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares
    • Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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