Quanto Ganha um Operador de inspeção de alto-forno

Quanto ganha um Operador de inspeção de alto-forno

Um Operador de inspeção de alto-forno trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.550,27 e R$ 3.306,06, com a média salarial de R$ 1.930,73 e o salário mediana em R$ 1.795,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.

Faixas salariais do cargo de Operador de inspeção de alto-forno
	Salário Mensal	Salário Anual	Salário Por Semana	Salário Por Hora
Média Salarial	1.930,73	23.168,71	482,68	9,14
1º Quartil	1.550,27	18.603,18	387,57	7,34
Salário Mediana	1.795,00	21.540,00	448,75	8,50
3º Quartil	2.521,35	30.256,15	630,34	11,94
Teto Salarial	3.306,06	39.672,77	826,52	15,65

Categorias profissionais do cargo

Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
- Trabalhadores de instalações siderúrgicas e de materiais de construção
- - Operadores de instalações e equipamentos de produção de metais e ligas- primeira fusão
- - - Operadores de fornos de primeira fusão e aciaria

Cargos relacionados:

Salários nas cidades que mais contratam


Cidade	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
Sete Lagoas - MG	1.748 - 3.199	2.212,45	1.748,10	2.236,00	2.641,19	3.199,09
Córrego Fundo - MG	1.550 - 2.814	1.871,65	1.550,45	1.775,00	2.323,54	2.814,34
São Paulo - SP	1.682 - 3.596	2.207,85	1.682,01	2.040,00	2.968,56	3.595,61
Divinópolis - MG	1.843 - 3.984	2.457,16	1.842,91	2.371,00	3.289,39	3.984,20
Matozinhos - MG	1.669 - 2.542	1.790,38	1.669,44	1.696,00	2.098,53	2.541,80
Grajau - MA	1.412 - 1.769	1.444,63	1.412,00	1.460,00	1.460,50	1.769,00
Cachoeirinha - RS	1.678 - 2.307	1.742,52	1.678,00	1.678,00	1.904,80	2.307,15
Barcarena - PA	1.724 - 4.167	2.158,41	1.724,15	1.734,00	3.440,26	4.166,95
Porto Ferreira - SP	1.610 - 2.358	1.720,86	1.610,12	1.665,00	1.946,79	2.358,01
Açailândia - MA	1.412 - 2.168	1.506,42	1.412,00	1.412,00	1.789,67	2.167,71
Marabá - PA	1.848 - 3.057	2.202,33	1.848,04	2.127,00	2.524,13	3.057,30
Itajaí - SC	1.800 - 2.863	2.082,36	1.800,45	2.115,00	2.363,85	2.863,17
São Gonçalo do Para - MG	1.780 - 2.896	2.054,75	1.779,68	1.965,50	2.390,71	2.895,69
Arcos - MG	1.625 - 3.217	2.136,25	1.624,68	2.148,00	2.656,13	3.217,18
Brasília - DF	1.414 - 2.150	1.546,05	1.413,63	1.500,00	1.774,96	2.149,88
Governador Edison Lobão - MA	1.412 - 1.751	1.420,26	1.412,00	1.412,00	1.445,60	1.750,95
Urbano Santos - MA	1.412 - 1.768	1.444,28	1.412,00	1.460,00	1.460,00	1.768,40
Fortaleza - CE	1.426 - 2.017	1.517,05	1.426,14	1.507,00	1.665,21	2.016,96
Betim - MG	1.768 - 3.123	2.128,47	1.768,36	2.083,00	2.578,67	3.123,36
Goianésia do Para - PA	1.412 - 1.710	1.412,00	1.412,00	1.412,00	1.412,00	1.710,26

Remuneração nos estados


Estado	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
Minas Gerais	1.565 - 3.432	2.115,82	1.564,51	2.001,00	2.833,26	3.431,73
São Paulo	1.695 - 3.674	2.219,47	1.695,42	2.027,00	3.033,25	3.673,96
Maranhão	1.412 - 1.878	1.455,96	1.412,00	1.412,00	1.550,23	1.877,69
Pará	1.412 - 3.016	1.776,82	1.412,00	1.601,00	2.490,33	3.016,36
Paraná	1.683 - 3.128	2.071,94	1.683,37	2.000,00	2.582,80	3.128,37
Santa Catarina	1.752 - 3.479	2.185,55	1.752,08	2.000,00	2.872,49	3.479,25
Rio Grande do Sul	1.673 - 2.825	1.892,36	1.673,02	1.742,00	2.332,47	2.825,16
Pernambuco	1.426 - 2.154	1.566,53	1.426,02	1.532,50	1.778,43	2.154,09
Goiás	1.451 - 3.135	1.880,36	1.451,08	1.795,00	2.588,50	3.135,26
Mato Grosso	1.538 - 2.731	1.855,24	1.538,40	1.800,00	2.254,46	2.730,67
Ceará	1.412 - 2.392	1.579,34	1.412,21	1.469,00	1.974,77	2.391,90
Bahia	1.412 - 2.642	1.675,39	1.412,00	1.507,50	2.181,46	2.642,25
Mato Grosso do Sul	1.601 - 2.403	1.767,55	1.601,15	1.759,00	1.984,00	2.403,08
Rio Grande do Norte	1.412 - 2.103	1.498,75	1.412,00	1.429,00	1.736,19	2.102,92
Rio de Janeiro	1.472 - 2.740	1.751,12	1.472,08	1.620,00	2.262,23	2.740,08
Espírito Santo	1.452 - 3.427	1.930,36	1.451,55	1.750,00	2.828,99	3.426,55
Distrito Federal	1.414 - 2.150	1.546,05	1.413,63	1.500,00	1.774,96	2.149,88
Rondônia	1.418 - 2.675	1.676,51	1.417,56	1.502,00	2.208,88	2.675,46
Tocantins	1.412 - 1.874	1.444,92	1.412,00	1.412,00	1.546,93	1.873,69
Alagoas	1.412 - 1.852	1.441,96	1.412,00	1.413,50	1.528,86	1.851,80
Amazonas	1.412 - 2.307	1.600,84	1.412,00	1.560,00	1.904,64	2.306,95
Piauí	1.412 - 1.990	1.474,53	1.412,00	1.412,00	1.643,10	1.990,17
Paraíba	1.457 - 2.248	1.689,54	1.457,44	1.780,00	1.856,00	2.248,04
Sergipe	1.472 - 2.300	1.674,01	1.472,25	1.631,44	1.898,50	2.299,52
Amapá	1.412 - 1.872	1.457,45	1.412,00	1.447,00	1.545,29	1.871,70
Acre	1.412 - 1.997	1.481,31	1.412,00	1.427,00	1.648,67	1.996,91
Roraima	1.412 - 1.896	1.503,17	1.412,00	1.532,50	1.565,00	1.895,57

Principais locais de trabalho

Operadores de fornos de primeira fusão e aciaria profissionais nessa família CBO, exercem o cargo na fabricação de produtos de metal e Organizam-se em equipe, sob supervisão ocasional, em ambientes fechados e no sistema de rodízio de turnos (diurno/noturno). No exercício de algumas atividades podem permanecer em posições desconfortáveis durante longos períodos e expostos a materiais tóxicos, radiação, ruído intenso e altas temperaturas.

O que é preciso para trabalhar na área dos Operadores de fornos de primeira fusão e aciaria

Para o exercício desse cargo requer-se ensino fundamental concluído e curso básico de qualificação profissional de até duzentas horas-aula. O pleno desempenho das atividades ocorre entre um e dois anos de experiência profissional. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.

Funções e atividades do Operador de inspeção de alto-forno

Operadores de fornos de primeira fusão e aciaria devem:

realizar tratamentos secundários;

produzir metal líquido;

demonstrar competências pessoais;

vazar o ferro gusa;

realizar manutenção refratária;

movimentar materiais;

controlar características físico químicas da matéria-prima e produto;

vazar o metal líquido;

preparar máquinas, equipamentos e materiais;

dessulfurar o ferro gusa;

cumprir normas de segurança pessoal e ambiental;

operar o alto-forno;

Atividades

granular a escória;

controlar o fluxo do metal e escória;

operar equipamento de retenção de escória;

posicionar panela de vazamento;

monitorar processo de carregamento;

injetar produto dessulfurante;

controlar o nível do metal no carro torpedo;

abrir furo de gusa;

monitorar consumo de eletrodo em forno a arco;

selecionar sucata;

comunicar acidentes e incidentes;

manifestar versatilidade;

adicionar escória sintética;

inspecionar visulamente máquinas e equipamentos;

transferir o metal para a panela;

substituir lança de injeção de dessulfurante;

fechar o furo de gusa;

preencher relatórios e formulários;

calcular a carga dos fornos;

pesar a carga metálica;

desobstruir o furo de corrida;

retirar escória residual (forno ou panela);

operar sistema de despoeiramento;

retirar amostras de matéria-prima;

selecionar matérias-primas dessulfurantes;

trabalhar em equipe;

aquecer o metal;

manter o local de trabalho limpo e organizado;

selecionar distribuição de carga;

demonstrar consciência ecológica;

tratar metais não-ferrosos;

calcular quantidades de elementos de liga;

disponibilizar o metal para consumo ou tratamento secundário;

evidenciar pontualidade e assiduidade;

demonstrar criatividade;

aperfeiçoar-se profissionalmente;

retirar amostras de metal e escória;

controlar parâmetros operacionais (pressão, vazão, temperatura);

selecionar materiais e ferramentas;

pesar minérios e fundentes;

pesar o metal líquido;

operar equipamento de projeção de massa refratária;

zelar por máquinas e equipamentos;

comunicar-se;

monitorar o processo de sopro (vazão, pressão, reações);

posicionar o carro torpedo;

adicionar elementos de liga;

operar máquinas e equipamento de carregamento;

injetar ar quente no alto-forno;

transferir o gusa do torpedo para a panela;

respeitar sinalização de segurança;

desgaseificar os metais;

programar dados para cálculo de sopro;

remover a escória do metal;

curvar o local;

interpretar programação de produção;

conferir disponibilidade de matérias-primas e insumos;

posicionar o convertedor ou forno;

monitorar visualmente o metal e escória;

injetar gás inerte;

realizar tratamento de nodularização;

limpar o local a ser reparado;

medir a temperatura do metal líquido;

coletar lixos e resíduos industriais;

reduzir teor de silício do ferro gusa;

regular cama do queimador sobre o canal de gusa;

evidenciar habilidades numéricas;

comunicar-se com as áreas envolvidas;

conduzir o gusa até o carro torpedo ou lingoteiras;

preparar a argamassa refratária;

usar equipamentos de proteção individual e coletiva (epi e epc);

limpar os canais de gusa e escória;

monitorar o vazamento do metal;

remover comporta de escória;

demonstrar iniciativa;

solicitar manutenção;

operar equipamentos auxiliares;

carregar o forno ou convertedor;

ensilar mistura dessulfurante;

posicionar a panela na estação de tratamento secundário;

selecionar minérios e fundentes;

liberar a panela ou carro torpedo;

operar o forno;

revestir os canais de gusa e escória;

Setores que mais contratam Operador de inspeção de alto-forno no mercado de trabalho

Produção de ferro-gusa
Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos
Produção de carvão vegetal - florestas plantadas
Fabricação de cal e gesso
Fabricação de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção própria
Restaurantes e similares
Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados
Fabricação de produtos de panificação industrial
Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas