Quanto ganha um Supervisor técnico de operação de sistema de geração
Um Supervisor técnico de operação de sistema de geração trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.817,75 e R$ 9.857,71, com a média salarial de R$ 4.592,63 e o salário mediana em R$ 3.639,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.
Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
Média Salarial | 4.592,63 | 55.111,57 | 1.148,16 | 21,10 |
1º Quartil | 2.817,75 | 33.812,96 | 704,44 | 12,94 |
Salário Mediana | 3.639,00 | 43.668,00 | 909,75 | 16,72 |
3º Quartil | 7.517,91 | 90.214,89 | 1.879,48 | 34,54 |
Teto Salarial | 9.857,71 | 118.292,46 | 2.464,43 | 45,29 |
Categorias profissionais do cargo
- Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
- Operadores de produção, captação, tratamento e distribuição (energia, água e utilidades)
- Supervisores da produção de utilidades
- Supervisores da produção de utilidades
Cargos relacionados:
- Supervisor de operação de fluidos (distribuição
- Contramestre de produção e distribuição de energia elétrica
- Contramestre de manutenção de serviço de esgoto
- Contramestre de abastecimento
- Mestre e contramestre de manutenção de serviço de esgoto
- Contramestre de manutenção (serviço de esgotos sanitários)
- Supervisor técnico de manutenção elétrica (distribuição de energia)
- Contramestre (produção de energia elétrica
- Supervisor de área de operação elétrica
- Primeiro oficial de manutenção na geração
- Supervisor de manutenção na geração
- Supervisor técnico de operação de água e esgoto
Salários nas cidades que mais contratam
Cidade | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo - SP | 2.424 - 12.503 | 5.259,98 | 2.423,89 | 4.259,00 | 10.322,34 | 12.502,73 |
Rio de Janeiro - RJ | 3.034 - 15.508 | 6.368,14 | 3.033,88 | 4.305,00 | 12.803,53 | 15.508,02 |
Belo Horizonte - MG | 2.737 - 11.049 | 4.984,88 | 2.737,41 | 3.809,63 | 9.122,01 | 11.048,85 |
Barueri - SP | 2.810 - 8.396 | 4.058,30 | 2.810,31 | 3.200,00 | 6.932,19 | 8.396,48 |
Aparecida de Goiânia - GO | 2.350 - 6.346 | 3.512,35 | 2.350,09 | 3.200,00 | 5.239,06 | 6.345,71 |
Goiânia - GO | 2.143 - 6.218 | 3.269,57 | 2.143,03 | 2.900,00 | 5.133,28 | 6.217,58 |
Manhuacu - MG | 2.338 - 6.524 | 3.619,67 | 2.338,33 | 3.279,00 | 5.385,87 | 6.523,52 |
Belém - PA | 1.972 - 6.232 | 3.095,37 | 1.971,69 | 2.548,00 | 5.145,47 | 6.232,35 |
São João da Barra - RJ | 4.932 - 12.600 | 6.590,79 | 4.931,75 | 5.460,00 | 10.402,92 | 12.600,33 |
Fortaleza - CE | 2.348 - 8.157 | 4.083,63 | 2.347,91 | 3.182,00 | 6.734,25 | 8.156,72 |
Jaboticabal - SP | 2.760 - 4.542 | 3.147,56 | 2.759,89 | 3.081,00 | 3.749,85 | 4.541,93 |
Juiz de Fora - MG | 3.156 - 4.658 | 3.355,64 | 3.155,86 | 3.220,00 | 3.846,04 | 4.658,44 |
São Gonçalo - RJ | 2.319 - 5.668 | 3.120,54 | 2.319,07 | 2.726,50 | 4.679,29 | 5.667,69 |
Manaus - AM | 1.857 - 11.898 | 5.565,13 | 1.856,77 | 4.187,00 | 9.823,24 | 11.898,20 |
Eldorado do Sul - RS | 2.824 - 4.470 | 3.260,45 | 2.824,31 | 3.480,00 | 3.690,28 | 4.469,78 |
Cuiabá - MT | 2.892 - 14.446 | 5.405,88 | 2.891,92 | 3.400,00 | 11.926,95 | 14.446,28 |
Mauá - SP | 3.747 - 7.856 | 4.766,88 | 3.746,83 | 4.631,00 | 6.485,92 | 7.855,94 |
Porto Alegre - RS | 2.718 - 8.283 | 4.566,94 | 2.718,36 | 4.210,00 | 6.838,47 | 8.282,96 |
Contagem - MG | 4.031 - 12.693 | 7.597,11 | 4.031,36 | 8.000,00 | 10.479,73 | 12.693,36 |
Taboão da Serra - SP | 3.178 - 4.466 | 3.388,34 | 3.177,82 | 3.343,00 | 3.687,34 | 4.466,22 |
Remuneração nos estados
Estado | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo | 2.494 - 10.356 | 4.672,31 | 2.494,31 | 3.845,00 | 8.549,78 | 10.355,74 |
Minas Gerais | 2.598 - 10.619 | 4.800,30 | 2.598,11 | 3.809,00 | 8.767,16 | 10.619,05 |
Rio de Janeiro | 2.745 - 12.358 | 5.572,64 | 2.744,55 | 4.802,00 | 10.202,58 | 12.357,68 |
Goiás | 2.234 - 7.060 | 3.639,31 | 2.233,72 | 3.254,06 | 5.828,77 | 7.059,99 |
Rio Grande do Sul | 2.555 - 7.312 | 3.897,66 | 2.555,37 | 3.480,64 | 6.036,74 | 7.311,88 |
Ceará | 2.365 - 8.508 | 4.172,75 | 2.364,67 | 3.463,00 | 7.024,15 | 8.507,86 |
Bahia | 2.574 - 10.195 | 4.798,98 | 2.574,44 | 3.800,00 | 8.416,87 | 10.194,77 |
Pará | 1.998 - 8.615 | 3.811,93 | 1.997,53 | 3.001,00 | 7.112,79 | 8.615,22 |
Paraná | 2.770 - 10.836 | 4.864,56 | 2.769,51 | 3.929,00 | 8.946,53 | 10.836,31 |
Santa Catarina | 2.597 - 11.972 | 5.393,68 | 2.597,18 | 4.353,00 | 9.884,06 | 11.971,87 |
Mato Grosso | 2.875 - 10.822 | 5.077,48 | 2.874,76 | 4.117,00 | 8.934,45 | 10.821,67 |
Maranhão | 2.426 - 9.792 | 4.343,77 | 2.425,97 | 3.456,00 | 8.084,09 | 9.791,69 |
Pernambuco | 2.252 - 8.824 | 4.065,26 | 2.251,57 | 3.400,00 | 7.285,13 | 8.823,97 |
Espírito Santo | 1.860 - 9.860 | 4.044,03 | 1.859,52 | 3.000,00 | 8.140,87 | 9.860,47 |
Mato Grosso do Sul | 2.266 - 12.327 | 4.654,06 | 2.266,24 | 2.812,00 | 10.177,05 | 12.326,75 |
Amazonas | 2.083 - 11.955 | 5.718,68 | 2.083,42 | 4.784,00 | 9.870,38 | 11.955,30 |
Piauí | 2.322 - 9.128 | 4.382,48 | 2.322,15 | 4.087,00 | 7.535,75 | 9.127,53 |
Rio Grande do Norte | 2.138 - 8.246 | 4.153,50 | 2.137,73 | 3.800,00 | 6.807,63 | 8.245,61 |
Alagoas | 1.604 - 8.206 | 3.300,26 | 1.604,18 | 2.354,00 | 6.775,14 | 8.206,26 |
Paraíba | 2.124 - 5.017 | 3.032,40 | 2.123,57 | 3.000,00 | 4.142,41 | 5.017,41 |
Tocantins | 1.798 - 6.383 | 3.089,79 | 1.798,49 | 2.545,00 | 5.270,13 | 6.383,33 |
Amapá | 2.030 - 9.676 | 3.842,26 | 2.029,75 | 2.356,00 | 7.988,38 | 9.675,76 |
Rondônia | 2.355 - 13.479 | 4.990,42 | 2.355,00 | 3.148,79 | 11.128,50 | 13.479,17 |
Distrito Federal | 2.546 - 6.920 | 3.882,68 | 2.546,40 | 3.200,00 | 5.713,60 | 6.920,48 |
Roraima | 1.800 - 8.851 | 3.925,09 | 1.800,00 | 3.146,50 | 7.307,20 | 8.850,70 |
Acre | 2.345 - 11.011 | 5.023,90 | 2.344,80 | 3.050,00 | 9.090,80 | 11.011,05 |
Sergipe | 3.476 - 11.103 | 5.602,63 | 3.475,50 | 4.531,50 | 9.167,00 | 11.103,35 |
Principais locais de trabalho
Supervisores da produção de utilidades atuam nas empresas dos serviços de eletricidade, gás e água quente, captação, purificação e distribuição de água e de limpeza urbana, esgoto e atividades conexas. São empregados com carteira assinada e organizam-se por equipes de operação, sob a supervisão ocasional dos engenheiros. Trabalham predominantemente no período diurno e podem atuar em locais abertos, fechados ou em veículos. No desenvolvimento de algumas atividades permanecem expostos à ação de materiais tóxicos, ruído intenso, altas temperaturas, aerodispersóides, agentes biológicos e altas pressões.
O que é preciso para trabalhar na área dos Supervisores da produção de utilidades
Para o exercício desse cargo requer-se ensino médio incompleto, exceto para o mestre (indústria têxtil e de confecções) que deve ter concluído esse nível de ensino. Requer-se curso básico de qualificação profissional com carga horária diferenciada: mais de quatrocentas horas-aula, para o mestre, e de duzentas a quatrocentas horas-aula, para os contramestres de acabamento, fiação, tecelagem ou malharia. O pleno desempenho das atividades do mestre ocorre entre três e quatro anos de experiência profissional. Para os contramestres, entre um e dois anos. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.
Funções e atividades do Supervisor técnico de operação de sistema de geração
Supervisores da produção de utilidades devem:
Atividades
- avaliar desempenho de funcionários;
- coletar dados técnico-operacionais;
- verificar qualidade de insumos conforme padrão;
- comprometer-se;
- especificar insumos do sistema de utilidades;
- controlar sistema operacional das utilidades;
- avaliar condições dos equipamentos de proteção (individual e coletivo);
- fornecer dados para elaboração dos orçamentos;
- monitorar sistema de utilidades;
- solicitar treinamentos;
- realizar estudos técnicos;
- emitir relatórios de atividades;
- divulgar normas de segurança;
- buscar visão sistêmica;
- analisar prioridades de trabalho;
- emitir relatórios;
- prestar assessorias técnicas;
- elaborar procedimentos operacionais;
- sociabilizar-se;
- analisar dados técnico-operacionais;
- programar paradas para manutenção de equipamentos;
- distribuir tarefas;
- controlar estoques do sistema de utilidades;
- avaliar consumos do sistema de utilidades;
- avaliar eficiência do programa de manutenção;
- analisar resultados obtidos;
- agir com imparcialidade;
- receber visitas técnicas;
- controlar ficha individual de fornecimento de equipamentos de proteção individual;
- controlar perdas no processo;
- manifestar liderança;
- avaliar novos procedimentos operacionais;
- inspecionar equipamentos do sistema de utilidades;
- desenvolver planos de ação para operação e manutenção;
- demonstrar capacidade de delegar tarefas e responsabilidades;
- treinar equipes de trabalho;
- identificar necessidades de treinamento;
- controlar variáveis do processo;
- demonstrar objetividade;
- comunicar-se;
- administrar escala de trabalho;
- fazer cumprir uso de equipamentos de proteção individual;
- requisitar materiais e serviços para utilidades;
- atualizar arquivos técnico-administrativos;
- elaborar programas de treinamento;
- demonstrar senso crítico;
- elaborar cronograma de trabalho;
- identificar riscos;
- solicitar contratação de mão-de-obra temporária;
- propiciar condições seguras de trabalho;
- avaliar treinamento;
- obedecer normas regulamentadoras do mte;
- preservar meio ambiente;
- implantar melhorias;
- demonstrar flexibilidade;
- comissionar equipamentos do sistema de utilidades;
- controlar custos do sistema de utilidades;
- elaborar escala de férias;
- demonstrar acuidade visual e auditiva;
- autocontrolar-se;
- fiscalizar serviços terceirizados de manutenção;
- demonstrar criatividade;
- assegurar disponibilidade de recursos;
- repassar informações institucionais;
- requisitar mão-de-obra para preenchimento de vagas;
- requisitar equipamentos de proteção (individual e coletivo);
- demonstrar iniciativa;
- liberar equipamentos para manutenção;
- controlar frequência de funcionários;
- elaborar planos de contingência;
- avaliar ocorrências do sistema de utilidades;
- assegurar disponibilidade de insumos do sistema de utilidade;
- realizar manutenções corretivas;
- especificar recursos (humanos, materiais e de equipamentos);
- testar novos produtos e equipamentos;
- atender recomendações da cipa;
- elaborar relatórios técnicos;
- instalar equipamentos do sistema de utilidades;
- zelar pelo sistema de qualidade;
- controlar a realização de manutenções em equipamentos conforme plano;
- elaborar análise de riscos;
Setores que mais contratam Supervisor técnico de operação de sistema de geração no mercado de trabalho
- Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
- Instalação e manutenção elétrica
- Serviços de engenharia
- Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica
- Construção de edifícios
- Geração de energia elétrica
- Medição de consumo de energia elétrica, gás e água
- Obras de montagem industrial
- Coleta de resíduos não-perigosos
- Distribuição de energia elétrica
Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br